segunda-feira, maio 23, 2011

Seguir a Jesus um privilégio que poucos desfrutam

Lucas 9. 57-62
Introdução: Muitos hoje estão se dispondo a seguir a Jesus. Por diversos motivos, diversas intenções, muitos de boa fé, outros visando ganhos não tão louváveis, mas o que se nota é que nunca em todo o tempo o nome de Jesus foi tão proclamado, tão anunciado. As pessoas determinam à maneira de se aproximar da fé ou de tudo o que se refere ao reino de Deus. Mas como será que o Senhor Jesus quer ser seguido? Ele sim, a pessoa mais implicada deve deixar claro como quer ser servido, adorado e honrado.
1 – A obra de Deus é algo dinâmico -  “E aconteceu que, indo eles pelo caminho  -  demonstra que servir a Jesus não é ficar parado, esperando que algo aconteça. Sempre encontramos o Senhor Jesus trabalhando. Isto tem que ficar bem claro na mente daquele que se dispõe em ser discípulo do mestre. É necessário ter uma atitude e ir ao encontro do necessitado.
2 - Eliminar a presunçosa determinação carnal e depender de Deus – “Então, aproximando-se dele um escriba, disse-lhe: Mestre, seguir-te-ei para onde quer que fores. (v: 19). 
Qualquer disposição de confiar na carne até mesmo para seguir a Jesus deve ser eliminada. A Bíblia está repleta de exemplos de pessoas que assumiram compromissos e não puderam dar conta deles. (Lc. 22: 31- 34; Lc. 14: 25-35).

3 - Ser governado pela Mente de Cristo – “Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (v: 20). 
Possivelmente este homem estava fascinado pelos milagres que Jesus havia operado, a capacidade que o Mestre tinha em lidar com a multidão, seus ensinamentos. Certamente esse viajante não fazia a mínima idéia de qual era o propósito que o Senhor tinha quando estava trabalhando em companhia de seus discípulos.
O grande desafio é fazer com que as pessoas deixem o governo de suas vidas e o entreguem a Jesus. Para isso precisamos ser ensinados. Jesus estava falando a pessoas que estavam se dispondo a segui-lo, então Ele diz: você está disposto a ir aonde vou, fazer o que faço ser o que quero que você seja. Eis aí o grande desafio.
4 – O chamamento para o Discipulado Em temos o “chamado”: “segue-me” (v.59a). É um imperativo, uma ordem de Jesus. Essa mesma ordem já foi feita neste Evangelho a Levi que a obedeceu prontamente (5:27-28). Mas em nosso texto o “homem responde” (letra b) colocando uma condição - ele quer “primeiro sepultar seu pai” (v.59b). Qual o sentido dessa frase? Para alguns, ela é entendida literalmente. O pai havia morrido, e o homem, como bom filho, deveria voltar para casa a fim de participar do funeral. Mas devemos levantar a seguinte questão: se o pai já estava morto, o que aquele homem fazia na estrada naquele momento? Seria muito mais lógico que ele estivesse pranteando seu pai junto aos familiares. Uma outra opção seria entender tais palavras como referência ao hábito dos judeus de permanecerem na casa de seus pais até que eles morressem. Essa era uma obrigação de todo judeu piedoso (Ver Gn. 50:4-5). Portanto, a frase “permite-me ir primeiro sepultar meu pai” (v. 59b) significaria que aquela pessoa estaria disposta a seguir Jesus, mas somente “depois” que seus pais morressem. Essa seria a sua condição para ser discípulo. Possivelmente ela tinha consciência do “preço” do discipulado (o que a primeira pessoa não tinha), mas não estava pronta para a “urgência” do seguimento de Jesus Cristo.

5 – Aqueles que se oferecem para o voluntariado – Como o primeiro homem, este último é um “voluntário”. Ele apresenta-se para Jesus dizendo: “Seguir-te-ei, Senhor” (v.61). À semelhança do segundo, coloca uma condição: “deixa-me primeiramente despedir-me dos de casa”. A compreensão desta frase depende de como entendemos o verbo “despedir” (grego - apotasso). Ele pode indicar o costume oriental de um filho submeter sua vontade ao ponto de vista de seu pai. Se este for o sentido, este voluntário estaria dizendo a Jesus que desejava segui-lO, mas primeiramente teria que pedir permissão ao progenitor. Tal postura estaria muito ligada a dos vs. 59-60, quando Jesus coloca-se acima da autoridade familiar. Este homem não estava querendo ficar com o pai até a morte, mas desejava sua permissão, que poderia ser um sim, como também um não. Teríamos novamente o caso da relação familiar como obstáculo ao discipulado.
Ai o Senhor Jesus conta uma parábola sobre o agricultor. Os moradores da Palestina sabiam muito bem a dificuldade que era trabalhar a terra.  Não era possível ficar olhando para traz o trabalho que estava sendo executado. O trabalhador tinha que estar concentrado, segurando o arado, dando a direção aos bois e seguindo em linha reta. Não podia estar envolvido com distrações.
Conclusão – Aquele que se dispõe a servir a Jesus não pode ficar distraído. Existe um preço que muitos não estão dispostos a pagar. Precisamos renunciar aquilo que nos impede de fazermos o trabalho que nos foi confiado. O Senhor falou  Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar.” Jo. 9.4,
Paulo demonstrou essa renuncia “Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. At 20.24
“Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.” Fp. 3:7
“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.” Fp. 1:21
Convém que examinemos nosso coração e tomemos nossa decisão pelo chamado urgente que o Senhor nos tem feito.
Pb. José Donizeti Ribeiro

segunda-feira, maio 09, 2011

"O nosso Retiro oi uma providência de Deus. Lá tivemos momentos de louvor, lazer e descontração, mas o momento que fez toda a diferença foi quando houve a ministração da Palavra de Deus através do Pastor Daniel Alfa. Deus falou profundamente ao nossos corações e cada palavra será guardada em um local bem protegido, de onde jamais sairão. Algo mudou na nossa vida. Agradecemos a Deus por nos ter proporcionado este
momento tão especial para nossas vidas que foi este retiro.
E principalmente agradecemos ao Senhor por ter abençoado cada detalhe do nosso retiro."

Por Roseane a Djan.


E para a alegria dos curiosos, seguem abaixo algumas fotos do pessoal lá no Hotel Fazenda Santo Antônio!










sexta-feira, maio 06, 2011

Nos dias 30/04 e 01/05, os jovens do Garcia estiveram reunidos no Hotel Fazenda Santo Antônio para um retiro espiritual e divertido! Brincadeiras, jogos, montarias, tiroleza, cair na água.. foram algumas das coisa que aconteceram por lá. No sábado de noite e domingo pela manhã, esteve ministrando palavras para a gente o Pr. Daniel Alfa. Foram mensagens lindas, que tocaram os nossos corações. Sentimos de perto o amor e a presença de Deus!
 
Abaixo, segue o depoimento da Juliana sobre o retiro!
Em breve, fotos para todos curtirem! :)
 
"Que retiro MARAVILHOSO, me faltam palavras para descrever tudo que sentimos naquele lugar. As opções de lazer eram variadas, muitos andaram de cavalos, as mais medrosas (Juli, Vanessa, Rose, Gleice, Karen, Marjorie, Fran) andaram de charrete, descobrimos alguns talentos do ping-pong e na sinuca; também tivemos volei, futebol, ahhh ... tiroleza (eu fui com a Dani, muito massa, a Geisy não teve a mesma sorte né amiga, mas valeu!). Tivemos até banho de água gelada, dizem que faz bem para a pele!
Nossos encontros com o Pr. Daniel Alfa foram fantásticos, renovamos nossas alianças e agora estamos todos mergulhando no sobrenatural de Deus. Bem, eu particularmente amei tudo." Por Juliana Cunha